Em entrevista ao LANCE!Net, o presidente da patrocinadora do Fluminense, Celso Barros, falou sobre os eventos dos últimos dias e garantiu que não vetou a demissão de Vanderlei Luxemburgo ou qualquer nome indicado para assumir o comando do Tricolor. Celso também salientou que o momento do Flu inspira cuidados e os dirigentes precisam sentar para conversar e definir os próximos passos, reunião que está ocorrendo na noite desta terça-feira. Confira a entrevista abaixo:
Houve alguma conversa para tratar da demissão do Luxemburgo?
Falamos por telefone sobre a possibilidade de nos reunirmos hoje (ontem) para conversarmos sobre a situação que o clube está vivendo.
Qual sua posição em relação à permanência do treinador e possíveis substitutos?
Não pedi para Luxemburgo ficar e não vetei técnico algum. Isso pode ser discutido, assim como foi discutida a situação do Abel. Isso pode acontecer e não me furto a discutir. Acho que, havendo consenso, é o que deve prevalecer. Não existiu rigorosamente nada no sentido de ter falado de manhã que não iria me intrometer e que à tarde o clube recuou porque eu vetava os nomes. Da minha parte, não houve veto a nome, nem houve influência alguma para o Luxemburgo ficar.
Este seria o momento adequado para trocar o treinador?
Não sei. O momento é de sentar e discutir. Quero expressar a minha opinião com a direção do clube. É um momento oportuno para sentarmos para discutir. Tinha uma opinião lá atrás (em relação à saída de Abel), fui vencido e fiquei quieto. Depois, porém, as coisas caminharam para isso (demissão do treinador). Hoje estamos a três pontos da zona de rebaixamento. Houve muita mudança? Não. Estava na zona, hoje não está, mas está perto. Hoje se trabalha com dificuldades. Sem Fred, Wellington Nem, Thiago Neves... Deco parou de jogar...
Qual a sua avaliação sobre o momento do Fluminense?
As coisas não estão boas, os resultados mostram, mas não vou ficar discutindo aqui. São vários os fatores pelos quais acho que as coisas não estão caminhando bem. Enfim, vamos trabalhar, fazer todo o esforço para que jogadores, técnico e Rodrigo Caetano possam trabalhar para sairmos desta situação.
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