A quinta passagem de Renato Gaúcho pelo Fluminense, já acertada após duas conversas (uma entre o treinador e o patrocinador, Celso Barros; e outra entre os dois e o presidente Peter Siemsen), só aguarda um anúncio oficial. Comunicado este que acabou não ocorrendo neste domingo. Enquanto o técnico já informava a pessoas próximas que estava de volta às Laranjeiras, o mandatário tricolor não deu sinal de vida.
Peter aceitou Renato a contragosto. O patrocinador, Celso Barros, informou que só iria ajudar a pagar o salário do novo técnico caso este fosse Renato Gaúcho. Como o dirigente sempre fez questão de dizer que a escolha final seria sua, ele se viu obrigado a tomar a seguinte decisão: ou aceitava o ex-técnico do Grêmio e contava com a boa vontade da Unimed para reforçar o elenco ou trazia um nome de sua preferência sem contar com o patrocinador para contratar mais nenhum reforço.
O nome da preferência de Peter, no caso, era Cristóvão. Após Enderson Moreira acertar com o Grêmio e as tentativas de trazer Ney Franco fracassarem, o ex-técnico do Bahia virou a opção mais viável. Ele viria com um salário em torno de R$ 180 mil, dinheiro considerado baixo comparado com o que pedem os outros treinadores, mas que teria que ser integralmente pago pelo Fluminense.
Como as finanças do clube não vão bem, Peter percebeu que este não é um bom momento para peitar o patrocinador e aceitou contratar Renato. No entanto, ele sabe que esta é uma escolha que lhe traz problemas políticos. O grupo político Flusócio, sua base de sustentação, lhe cobra uma postura mais firme de oposição a Celso. Mas, um dia após se acertar com o técnico, Peter não oficializou a contratação e nem peitou o patrocinador. O anúncio deve ser feito nesta segunda
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