Com semblante tranquilo, como se tivesse tirado uma tonelada das costas, o técnicoCuca valorizou a qualidade do Newell's Old Boys (ARG), destacou a força do Olimpia (PAR), adversário da final da Libertadores e enalteceu a postura do Atlético-MG na dramática classificação nos pênaltis. Na entrevista coletiva após o jogo, Cuca nem ligou para a primeira pergunta feita e foi direto à análise da partida.
- Como é bom ver o Atlético-MG conseguir reverter uma vantagem contra um time argentino. Um time bom, extremamente técnico. Tínhamos que fazer dois e não tomar nenhum. O primeiro tempo nosso foi muito bom. Fizemos o gol e criamos seis ou sete chances. E eles, duas. O segundo tempo não foi bom. O Gerardo amarrou o nosso time. Não havíamos criado nada. Aí veio aquela parada. Fizemos duas alterações para movimentar. Guilherme fez o gol depois de ter perdido a primeira oportunidade. Aí foram os pênaltis e tivemos a felicidade de vencer.
O treinador alvinegro revelou que mexeu com o grupo desde a Cidade do Galo, quando conversou com os jogadores sobre a necessidade de entrega em um dos jogos mais importantes da história do clube.
- Lá na preleção perguntei: 'Vocês acham que vamos nos classificar ganhando um jogo normal, natural, sem ter emoção, sem ter entrega, sem ter 120%? Se não for assim, não vai classificar'. O mando de campo foi muita coisa. Fomos merecedores de passar adiante.
Com uma camisa com a imagem de Nossa Senhora, Cuca destacou a importância da fé e da sorte na noite alvinegra.
- Acredito muito em sorte. Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho. A gente não torce contra o adversário, a gente torce para o nosso jogador defender e a gente ganhar. Nossa Senhora está comigo sempre. Foi também a fé que nos levou hoje.
Cuca salientou que o adversário da final da Taça Libertadores é um rival de respeito e qualidade.
- Olimpia a gente viu o jogo deles, vimos diversos jogos. Está vivendo um momento maravilhoso. Tem uma torcida animada, tão boa quanto a do Newell's, quanto a nossa. Tradicionalíssima
- Como é bom ver o Atlético-MG conseguir reverter uma vantagem contra um time argentino. Um time bom, extremamente técnico. Tínhamos que fazer dois e não tomar nenhum. O primeiro tempo nosso foi muito bom. Fizemos o gol e criamos seis ou sete chances. E eles, duas. O segundo tempo não foi bom. O Gerardo amarrou o nosso time. Não havíamos criado nada. Aí veio aquela parada. Fizemos duas alterações para movimentar. Guilherme fez o gol depois de ter perdido a primeira oportunidade. Aí foram os pênaltis e tivemos a felicidade de vencer.
O treinador alvinegro revelou que mexeu com o grupo desde a Cidade do Galo, quando conversou com os jogadores sobre a necessidade de entrega em um dos jogos mais importantes da história do clube.
- Lá na preleção perguntei: 'Vocês acham que vamos nos classificar ganhando um jogo normal, natural, sem ter emoção, sem ter entrega, sem ter 120%? Se não for assim, não vai classificar'. O mando de campo foi muita coisa. Fomos merecedores de passar adiante.
Com uma camisa com a imagem de Nossa Senhora, Cuca destacou a importância da fé e da sorte na noite alvinegra.
- Acredito muito em sorte. Quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho. A gente não torce contra o adversário, a gente torce para o nosso jogador defender e a gente ganhar. Nossa Senhora está comigo sempre. Foi também a fé que nos levou hoje.
Cuca salientou que o adversário da final da Taça Libertadores é um rival de respeito e qualidade.
- Olimpia a gente viu o jogo deles, vimos diversos jogos. Está vivendo um momento maravilhoso. Tem uma torcida animada, tão boa quanto a do Newell's, quanto a nossa. Tradicionalíssima
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