Na campanha do título da Libertadores, o goleiro Victor foi decisivo na semifinal diante do Newell's Old Boys, quando pegou pênalti, e repetiu a dose diante do Olimpia, na final, mas foi um jogo pelas quartas de final que entrou para a história do jogador. Aos 46 minutos do segundo tempo do segundo jogo com o Tijuana, o time mexicano teve um pênalti para cobrar. O gol eliminaria o Galo, mas Victor defendeu a cobrança. Aquela bola virou amuleto e esteve presente no Mineirão na final desta quarta-feira.
- Acabou sendo uma espécie de amuleto pra gente depois daquele jogo, e a gente acabou carregando para os jogos, tem que valorizar aquilo que nos dá sorte. Não sei se foi isso o responsável (pelo título), mas tem um valor sentimental bastante grande essa bola - revelou o goleiro, em entrevista ao SporTV.
- Acabou sendo uma espécie de amuleto pra gente depois daquele jogo, e a gente acabou carregando para os jogos, tem que valorizar aquilo que nos dá sorte. Não sei se foi isso o responsável (pelo título), mas tem um valor sentimental bastante grande essa bola - revelou o goleiro, em entrevista ao SporTV.
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Mas não se faz um campeão só com sorte. Victor revela que estudou as poucas informações que tinha a respeito dos batedores do Olimpia. O arqueiro ressalta que entre os poucos pênaltis que pôde ver dos adversários estava um do zagueiro Miranda, justamente o jogador que viu o goleiro do Galo defender logo a primeira cobrança das penalidades.
- A gente procurou estudar os pontos fortes da equipe do Olimpia, as bolas paradas, aquilo que eles tinham de melhor. Não tínhamos muitas informações de cobradores de pênalti, mas coincidentemente o pênalti que peguei era de um jogador que eu tinha visto uma cobrança contra o Santa Fé. Ele acabou cobrando no meio naquela oportunidade e bateu no meio de novo. Resolvi esperar e fui feliz. A gente tenta analisar com o material que a gente tem, e mais uma vez foi bastante útil na hora de fazer a defesa.
- A gente procurou estudar os pontos fortes da equipe do Olimpia, as bolas paradas, aquilo que eles tinham de melhor. Não tínhamos muitas informações de cobradores de pênalti, mas coincidentemente o pênalti que peguei era de um jogador que eu tinha visto uma cobrança contra o Santa Fé. Ele acabou cobrando no meio naquela oportunidade e bateu no meio de novo. Resolvi esperar e fui feliz. A gente tenta analisar com o material que a gente tem, e mais uma vez foi bastante útil na hora de fazer a defesa.
Para Victor, o Atlético-MG chegou mais inteiro emocionalmente para a decisão por pênaltis, já que tinha conseguido o placar que precisava no tempo normal, quando venceu por 2 a 0, mesmo resultado que o Olimpia tinha obtido no jogo de ida.
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- Emocionalmente nossa equipe entrou mais forte para as cobranças de pênaltis, até pela reversão de um placar negativo que nós tínhamos. A equipe do Olimpia vinha muito confiante, até com certo menosprezo. A partir do momento que a gente conseguiu reverter e pegou a primeira cobrança, deu mais confiança para a nossa equipe do que desestabilizou a deles. A gente tem que enaltecer o trabalho dos nossos cobradores de pênaltis, que bateram muito bem.
Além da bola que virou amuleto, Victor ganhou o troféu de melhor jogador da decisão, e promete guardar com muito carinho o prêmio.
- Com certeza vai ser guardado para o resto da minha vida na minha galeria de troféus em casa. Esse é meu, da minha família, um prêmio que coroa uma grande campanha que a gente fez, o meu trabalho também, tem que ser guardado com muito carinho na minha casa.
Além da bola que virou amuleto, Victor ganhou o troféu de melhor jogador da decisão, e promete guardar com muito carinho o prêmio.
- Com certeza vai ser guardado para o resto da minha vida na minha galeria de troféus em casa. Esse é meu, da minha família, um prêmio que coroa uma grande campanha que a gente fez, o meu trabalho também, tem que ser guardado com muito carinho na minha casa.
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