11 de jul. de 2013

Guardiola escancara má relação com Rosell: 'Pedi que me deixasse em paz'

Pep Guardiola e Tito Vilanova na partida do Barcelona (Foto: Reuters)Guardiola diz que diretoria do Barça usou doença
de Tito para atacá-lo durante férias (Foto: Reuters)
A relação entre Pep Guardiola e o presidente do Barcelona, Sandro Rosell, não era considerada ruim, apesar de o treinador ter apoiado o ex-presidente Joan Laporta. Entretanto, o atual comandante do Bayern de Munique deixou claro nesta quinta-feira que não se dá bem com o mandatário do clube catalão - pelo menos desde que deixou o Camp Nou, no ano passado.
- Fui para seis mil quilômetros de distância (férias em Nova York) e pedi à diretoria do Barça que me deixasse em paz, e não conseguiram. Não cumpriram a palavra - afirmou, sem se aprofundar no assunto.
Guardiola acusou Sandro Rosell de utilizar o fato de Tito Vilanova estar doente para tentar atacá-lo - quando o atual treinador do Barcelona foi para Nova York realizar tratamento para um tumor, a imprensa espanhola afirmou que os dois não procuraram se encontrar.
- Houve muitas coisas que passaram do limite, como utilizar a doença de Tito Vilanova para me causar dano. Isso, eu nunca perdoarei. Porque eu vi Tito Vilanova em Nova York, e, se não o vi, é porque não foi possível, mas não por minha parte.
O treinador do Bayern aproveitou para negar que teria dito que Tito não conseguiria lidar com a dupla Messi e Neymar ou mesmo que teria suspeitas quanto à competência de seu ex-auxiliar.
- No ano passado, o que fez ao conseguir a Liga mais vitoriosa da história do Barça já é argumento suficiente para que eu diga se está capacitado ou não. E os bons jogadores são capazes de jogar juntos sempre, e estes também - opinou

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