Emocionado no gramado do Mineirão após a conquista da Libertadores pelo Atlético-MG, o presidente Alexandre Kalil, com lágrimas nos olhos, dedicou a taça ao seu pai, Elias Kalil, presidente do clube mineiro entre os anos de 1980 e 1985. O dirigente disse que não conseguia parar de pensar no pai, já falecido há 19 anos.
- Eu estou muito feliz, quero lembrar do meu pai, não consigo parar de pensar no meu pai, não consigo parar de pensar nele. Esse título é dele, porque roubaram um título desse dele. E nós trabalhamos para não sermos roubados porque ele me ensinou, e muito, o tamanho do Atlético-MG.
O título "roubado" do Galo, segundo Kalil, seria o da Taça Libertadores de 1981, quando o Atlético-MG foi eliminado pelo Flamengo, que se sagraria campeão em seguida. As duas equipes terminaram em primeiro lugar na fase de grupos e um terceiro jogo foi marcado, este para o Serra Dourada. Mas o jogo terminou de forma polêmica aos 38 minutos do primeiro tempo, depois que o então árbitro José Roberto Wright expulsou cinco jogadores do Galo.
Elias Kalil foi responsável por uma das melhores fases do Atlético-MG, que em sua gestão conquistou cinco títulos estaduais, tendo perdido apenas uma vez para o rival Cruzeiro. Nessa mesma época, o ídolo Reinaldo era o principal jogador da equipe.
- Eu estou muito feliz, quero lembrar do meu pai, não consigo parar de pensar no meu pai, não consigo parar de pensar nele. Esse título é dele, porque roubaram um título desse dele. E nós trabalhamos para não sermos roubados porque ele me ensinou, e muito, o tamanho do Atlético-MG.
O título "roubado" do Galo, segundo Kalil, seria o da Taça Libertadores de 1981, quando o Atlético-MG foi eliminado pelo Flamengo, que se sagraria campeão em seguida. As duas equipes terminaram em primeiro lugar na fase de grupos e um terceiro jogo foi marcado, este para o Serra Dourada. Mas o jogo terminou de forma polêmica aos 38 minutos do primeiro tempo, depois que o então árbitro José Roberto Wright expulsou cinco jogadores do Galo.
Elias Kalil foi responsável por uma das melhores fases do Atlético-MG, que em sua gestão conquistou cinco títulos estaduais, tendo perdido apenas uma vez para o rival Cruzeiro. Nessa mesma época, o ídolo Reinaldo era o principal jogador da equipe.
Em 2013, o Atlético-MG chegou ao título de forma dramática. Na decisão, perdeu por 2 a 0 em Assunção, no Paraguai, para o Olimpia. Nesta quarta-feira, devolveu o placar e levou a decisão para a prorrogação, que terminou sem gols. Nos pênaltis, o Galo foi melhor e venceu por 4 a 3
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