Rever estranha padrão Fifa na disputa do Mundial de Clubes, no Marrocos (Foto: Fernando Martins)
O zagueiro Réver foi escolhido pela Fifa para dar entrevista ao lado do técnico Cuca. Era uma apresentação do Atlético-MG à imprensa local. A entidade tem o hábito de organizar coletivas com o capitão das equipes em situações como essa.
Um cidadão organiza as perguntas, há o aparelho de tradução para repórteres estrangeiros e os jornalistas precisam se apresentar... É o famoso padrão Fifa, bem diferente do que o Galo enfrentou para chegar ao Marrocos.
- É um ambiente totalmente diferente do que passamos na Libertadores, mas se precisarmos brigar em campo, vamos brigar. Não será por falta de briga que deixaremos de ganhar o título - prometeu o capitão.
Briga, no bom sentido, foi a tônica da campanha atleticana na competição sul-americana. Desde o pênalti defendido por Victor contra Tijuana, no último minuto das quartas de final, até as viradas contra Newell’s Old Boys e Olímpia, a equipe se entregou de corpo e alma ao espírito guerreiro do torneio.
A organização do Mundial de Clubes nem de longe lembra a de outros eventos da Fifa, como a Copa do Mundo e os eventos que a cercam, como o sorteio final realizado na semana passada, na Costa do Sauípe. Mesmo assim, tem detalhes raros em campeonatos locais, como um ônibus cedido às delegações e funcionários da entidade à disposição o tempo todo.
Réver também ficou surpreso com a recepção no hotel, que virou uma extensão da Cidade do Galo. Há flâmulas do clube na entrada, todos os empregados usam broches do Atlético-MG e fazem de tudo para agradar os jogadores e membros da comissão técnica e da diretoria.
- Fomos super bem acolhidos, parece que estamos no Brasil.
Um cidadão organiza as perguntas, há o aparelho de tradução para repórteres estrangeiros e os jornalistas precisam se apresentar... É o famoso padrão Fifa, bem diferente do que o Galo enfrentou para chegar ao Marrocos.
- É um ambiente totalmente diferente do que passamos na Libertadores, mas se precisarmos brigar em campo, vamos brigar. Não será por falta de briga que deixaremos de ganhar o título - prometeu o capitão.
Briga, no bom sentido, foi a tônica da campanha atleticana na competição sul-americana. Desde o pênalti defendido por Victor contra Tijuana, no último minuto das quartas de final, até as viradas contra Newell’s Old Boys e Olímpia, a equipe se entregou de corpo e alma ao espírito guerreiro do torneio.
A organização do Mundial de Clubes nem de longe lembra a de outros eventos da Fifa, como a Copa do Mundo e os eventos que a cercam, como o sorteio final realizado na semana passada, na Costa do Sauípe. Mesmo assim, tem detalhes raros em campeonatos locais, como um ônibus cedido às delegações e funcionários da entidade à disposição o tempo todo.
Réver também ficou surpreso com a recepção no hotel, que virou uma extensão da Cidade do Galo. Há flâmulas do clube na entrada, todos os empregados usam broches do Atlético-MG e fazem de tudo para agradar os jogadores e membros da comissão técnica e da diretoria.
- Fomos super bem acolhidos, parece que estamos no Brasil.
Cuca e Réver na coletiva de apresentação do Atlético-MG em Marrakesh (Foto: Fernando Martins
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