Os dias vão passando após a saída de Mano Menezes e o Flamengo não consegue reencontrar o rumo de seu futebol. Dentro, mas sobretudo fora de campo. A oferta feita a Abel Braga foi recusada em definitivo para este ano, provando que ninguém quer segurar o abacaxi no momento.
O interino Jayme de Almeida é quem comanda o time contra o Botafogo, amanhã, pela Copa do Brasil. E não há candidatos a substituí-lo no momento. Mas outra mudança vai ganhando força. A cúpula do clube se reuniu ontem e avalia a permanência de Paulo Pelaipe. Alvo de protestos de torcedores e questionado por membros da direção, o diretor executivo segue ameaçado de demissão.
— Precisamos de ajustes e estamos discutindo isto. Agora, ainda que a situação seja delicada, não adiantam medidas precipitadas só porque o mundo julga adequado — declarou o vice de marketing Luiz Eduardo Baptista, o Bap, desviando o foco sobre mudanças mais drásticas.
Os dirigentes da nova gestão vão descendo do pedestal e escutando conselheiros e cartolas com mais vivência no clube. Entre a grande maioria deles, Pelaipe é o erro principal do novo grupo desde que assumiu. Por sua vez, o executivo se mantém acuado, mas internamente lembra que colocou ordem no departamento e foi decisivo ao intermediar a chegada de Mano Menezes.
No Centro de Treinamento em Vargem Grande, é comum ver o diretor atendendo a diversas ligações de vários vice-presidentes, especialmente o de futebol, Wallim Vasconcellos, que não acompanha o dia a dia mas enchem a caixa postal de Pelaipe de cobranças e pitacos. O comportamento dos dirigentes tem desgastado a relação com o executivo, que não imploraria para ficar
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