Jorginho disse que tem conversado com Paulo Pelaipe sobre a importância de contar com um psicólogo no Flamengo. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o treinador citouCarlos Eduardo como exemplo de que um profissional da área pode ajudar o grupo. Para o tetracampeão, o meia-atacante é introvertido e talvez não esteja rendendo o esperado por conta das cobranças. O diretor de futebol nega que o assunto esteja em pauta e não vê necessidade de um psicólogo para o camisa 10.
- (Jorginho) Não falou nada comigo. Não tenho que achar nada porque o assunto não chegou. O Carlos não tem nada. Está há um ano sem jogar. Ninguém custa 24 milhões de euros (preço que o Rubin Kazan, da Rússia, pagou pelo jogador) porque é ruim. Ninguém foi convocado para a Seleção Brasileira à toa. É um jogador que passou um ano sem jogador, precisa ter ritmo de jogo. Vocês (imprensa) acharam que era o Zico. Não é o Zico. Zico só tem um. Ele é o Carlos Eduardo. Assim como Pelé só tem um. O Neymar não é o Pelé. É o Neymar. O Pato é o Pato. Tem que dar tempo ao tempo.
Antes de chegar ao Flamengo, Carlos Eduardo jogou 13 partidas em dois anos. Uma grave lesão no joelho direito o deixou fora de combate. Sobre a timidez e o jeito fechado, Pelaipe minimiza.
- Pode até estar fechado, é um ambiente novo. Pode ser. Tem que se aclimatar e isso acontece aos poucos. Vai ganhando ambiente com o plantel, com jogadores. Ele tem 25 anos e está cercado de cobrança. Acha que isso não pesa num jogador? Mudou a preparação, mudou a maneira de trabalhar. Leva um tempo de adaptação. Como é que um jogador que está há um ano sem jogar vai ser a solução? Ele ainda vai dar a resposta.
Neste sábado, no último treino antes da partida contra o Audax, Jorginho trabalhou com portões fechados. Na véspera, disse que decidiria entre Carlos Eduardo e Rodolfo no meio-campo. A provável escalação da equipe: Felipe, Léo Moura, Alex Silva, Wallace e João Paulo; Amaral, Elias, Carlos Eduardo (Rodolfo), Rafinha e Gabriel; Hernane.
- Pode até estar fechado, é um ambiente novo. Pode ser. Tem que se aclimatar e isso acontece aos poucos. Vai ganhando ambiente com o plantel, com jogadores. Ele tem 25 anos e está cercado de cobrança. Acha que isso não pesa num jogador? Mudou a preparação, mudou a maneira de trabalhar. Leva um tempo de adaptação. Como é que um jogador que está há um ano sem jogar vai ser a solução? Ele ainda vai dar a resposta.
Neste sábado, no último treino antes da partida contra o Audax, Jorginho trabalhou com portões fechados. Na véspera, disse que decidiria entre Carlos Eduardo e Rodolfo no meio-campo. A provável escalação da equipe: Felipe, Léo Moura, Alex Silva, Wallace e João Paulo; Amaral, Elias, Carlos Eduardo (Rodolfo), Rafinha e Gabriel; Hernane.
Flamengo e Audax vão jogar em Moça Bonita, às 16h (de Brasília), pela quarta rodada da Taça Rio
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