A Controladoria Geral da República, a pedido do jornal "Folha de S. Paulo", tornou pública parte do contrato firmado entre o Corinthians e a Caixa Econômica Federal em novembro de 2012, no valor de R$ 31 milhões e válido até dezembro deste ano, com possibilidade de renovação por mais um. Duas cláusulas chamam mais atenção: a imposição de uma multa no caso de o logo da empresa ficar escondido e a exigência de camisas e ingressos para o patrocinador.
Se um jogador comemorar um gol e colocar a camisa na cabeça, tapando o logo da Caixa, por exemplo, o Corinthians poderá pagar uma multa de R$ 3,1 milhões. O mesmo vale em comemorações de títulos e vitórias. E o clube é o responsável por impedir que a visualização do logo não aconteça.
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A outra exigência contratual prevê a entrega de até 300 camisas por mês para o patrocinador, contabilizando 3.600 uniformes por ano. E ainda a distribuição de ingressos para os jogos do Timão como mandante.
Existe ainda multa no valor total do contrato e rescisão em caso de jogadores e funcionários do clube darem declarações negativas sobre a imagem do banco
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