A renovação de contrato de Léo Moura com o Flamengo emperrou. Dada como certa no fim de setembro pelo diretor de futebol Zinho e pelo jogador, a ampliação do vínculo, que termina em 31 de dezembro, ainda não ocorreu. Há um mês, as partes definiram o valor do salário e o tempo do novo acordo, que seria de dois anos. O acerto verbal, no entanto, ainda não foi para o papel. A espera do lateral-direito continua, mas ele avisa que tem prazo de validade.
- Mês passado houve a conversa final, de acertar tudo, salário, tempo de contrato. O que falta é a assinatura do contrato. Enquanto não estiver firmado, não estamos seguros de nada. Nem o Flamengo, nem eu. Espero que isso possa se resolver da melhor forma possível. Não me preocupa (a demora), tenho respeito, carinho pelo Flamengo, mas sou sincero em tudo que falo. Não posso ficar esperando até o fim, as coisas acontecem no futebol, existem pessoas ligando, procurando, o mercado procura. A preferência é sempre do Flamengo, pelo amor que tenho pelo clube e pelo que já foi conversado, mas quero que o Flamengo defina para eu definir a minha vida – disse o camisa 2.
- Mês passado houve a conversa final, de acertar tudo, salário, tempo de contrato. O que falta é a assinatura do contrato. Enquanto não estiver firmado, não estamos seguros de nada. Nem o Flamengo, nem eu. Espero que isso possa se resolver da melhor forma possível. Não me preocupa (a demora), tenho respeito, carinho pelo Flamengo, mas sou sincero em tudo que falo. Não posso ficar esperando até o fim, as coisas acontecem no futebol, existem pessoas ligando, procurando, o mercado procura. A preferência é sempre do Flamengo, pelo amor que tenho pelo clube e pelo que já foi conversado, mas quero que o Flamengo defina para eu definir a minha vida – disse o camisa 2.
Léo Moura classifica 2012 como o pior dos sete anos dele no Flamengo. O jogador começou bem a temporada, mas passou a enfrentar lesões e a ficar fora de algumas partidas. Recentemente, perdeu a braçadeira de capitão, que havia voltado para ele depois da saída de Ronaldinho Gaúcho, para Vagner Love. Ele diz que a mudança não o incomodou.
- Isso foi uma conversa com o Dorival, ele tinha me pedido até para ajudar um companheiro nosso, que é o Love, a motivá-lo. É um cara que tem liderança, um grande amigo meu. Como sempre, sou um cara muito simples, muito tranquilo, sempre deixei claro que ele poderia usar, assim como aconteceu com o Ronaldo. Eu não preciso ser capitão para ter liderança. Tenho do meu jeito, conquistei, o Flamengo não pode ter vaidade. Sem vaidade a gente vai chegar em algum lugar, mas se tiver vaidade...
- Isso foi uma conversa com o Dorival, ele tinha me pedido até para ajudar um companheiro nosso, que é o Love, a motivá-lo. É um cara que tem liderança, um grande amigo meu. Como sempre, sou um cara muito simples, muito tranquilo, sempre deixei claro que ele poderia usar, assim como aconteceu com o Ronaldo. Eu não preciso ser capitão para ter liderança. Tenho do meu jeito, conquistei, o Flamengo não pode ter vaidade. Sem vaidade a gente vai chegar em algum lugar, mas se tiver vaidade...
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O balanço da temporada é negativo. Pesam as eliminações precoces no Carioca e na Libertadores, e a camanha ruim no Basileirão. Mas Léo tenta começar a esquecer. Mesmo sem ter a permanência decretada, preto no branco, ele espera que o clube tenha um 2013 melhor.
- Para mim foi um ano muito ruim, da metade do ano para cá sofri com lesões que nunca tinha sentido durante a minha carreira, o Flamengo não conseguiu engrenar. O objetivo do momento, que era livrar o time do rebaixamento, nós conseguimos. É um ano para esquecer, temos que procurar fazer um 2013 melhor. O Flamengo precisa de jogadores que vão dar títulos ao clube. Esse ano não conquistamos nenhum, quem está aqui há muito tempo sabe que a cobrança é muito grande. As pessoas ali dentro do Flamengo têm que entender que só se ganha títulos com elenco. Se não tiver elenco, dificilmente você chega. O Fluminense foi campeão em 2010 com um grupo forte, deu sequência e em 2012 foi campeão de novo. Que isso sirva de lição. Ano político é complicado, sabemos que tudo pode acontecer. A gente torce para que, se a Patricia (Amorim) ficar, ou quem for assumir, façam o melhor pensando no Flamengo. Só assim o clube vai voltar a ter títulos e voltar a ter respeito como sempre teve - afirmou, ao comentar a eleição do clube, que ocorrerá em 3 de dezembro.
Léo ainda não tem participação garantida no jogo contra o Palmeiras, domingo, às 17h, em Volta Redonda. Ele ficou fora contra o Náutico por conta de um incômodo na panturrilha direita. Nesta quarta-feira, fez musculação e fisioterapia no Ninho do Urubu.
- Para mim foi um ano muito ruim, da metade do ano para cá sofri com lesões que nunca tinha sentido durante a minha carreira, o Flamengo não conseguiu engrenar. O objetivo do momento, que era livrar o time do rebaixamento, nós conseguimos. É um ano para esquecer, temos que procurar fazer um 2013 melhor. O Flamengo precisa de jogadores que vão dar títulos ao clube. Esse ano não conquistamos nenhum, quem está aqui há muito tempo sabe que a cobrança é muito grande. As pessoas ali dentro do Flamengo têm que entender que só se ganha títulos com elenco. Se não tiver elenco, dificilmente você chega. O Fluminense foi campeão em 2010 com um grupo forte, deu sequência e em 2012 foi campeão de novo. Que isso sirva de lição. Ano político é complicado, sabemos que tudo pode acontecer. A gente torce para que, se a Patricia (Amorim) ficar, ou quem for assumir, façam o melhor pensando no Flamengo. Só assim o clube vai voltar a ter títulos e voltar a ter respeito como sempre teve - afirmou, ao comentar a eleição do clube, que ocorrerá em 3 de dezembro.
Léo ainda não tem participação garantida no jogo contra o Palmeiras, domingo, às 17h, em Volta Redonda. Ele ficou fora contra o Náutico por conta de um incômodo na panturrilha direita. Nesta quarta-feira, fez musculação e fisioterapia no Ninho do Urubu.
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