O Flamengo tem mais uma pendência para resolver na justiça. Dessa vez, o problema atende pelo nome de Rodrigo Alvim. Ao contrário do que o clube pensava que restava apenas definir parcelamentos de uma dívida de R$ 270 mil, Sérgio Queiroz – advogado que também atua no caso de Ronaldinho Gaúcho – deu entrada com uma ação na justiça do trabalho contra o Rubro-negro, e cobra valores que giram em torno de R$ 5 milhões.
- No dia 11 de julho, o Zinho (diretor de futebol) anunciou através da mídia que ele não deveria mais treinar no clube. O empregador tem direito de fazer isso, mas se passaram 20 dias e não fizeram a rescisão, o atleta foi dispensado do trabalho e ficou alijado de realizar sua atividade profissional. A situação é complicada, impediu que o atleta desempenhasse suas funções – afirmou Sérgio Queiroz.
- No dia 11 de julho, o Zinho (diretor de futebol) anunciou através da mídia que ele não deveria mais treinar no clube. O empregador tem direito de fazer isso, mas se passaram 20 dias e não fizeram a rescisão, o atleta foi dispensado do trabalho e ficou alijado de realizar sua atividade profissional. A situação é complicada, impediu que o atleta desempenhasse suas funções – afirmou Sérgio Queiroz.
A justiça deu parecer favorável ao jogador, que está livre do clube. O advogado protocolou a liminar junto à CBF, e fará ação semelhante na Federação de Futebol do Rio. Além do que tinha a receber por conta dos direitos trabalhistas, o advogado de Rodrigo Alvim cobra cerca de R$ 5 milhões por danos morais.
No dia 11 de julho, com a chegada de Ramon, Zinho declarou:
- Chamamos o Rodrigo Alvim e fizemos um acordo de rescisão. Entendemos que ele está no clube há algum tempo, sempre teve uma postura correta, mas com a chegada do Ramon, ficamos com dois para aquela posição (lateral esquerda) e não iríamos mais utilizá-lo.
Desde então, o clube não chegou a nenhuma decisão formal sobre o término do vínculo. Uma reunião nesta segunda-feira não teve nenhum desfecho entre as partes. E o caso parou na justiça.
Ao ser questionado sobre a ação judicial, o corpo jurídico do Flamengo justificou que “o clube fez uma proposta de desligamento, mas o atleta foi inflexível e queria receber os pagamentos à vista”
No dia 11 de julho, com a chegada de Ramon, Zinho declarou:
- Chamamos o Rodrigo Alvim e fizemos um acordo de rescisão. Entendemos que ele está no clube há algum tempo, sempre teve uma postura correta, mas com a chegada do Ramon, ficamos com dois para aquela posição (lateral esquerda) e não iríamos mais utilizá-lo.
Desde então, o clube não chegou a nenhuma decisão formal sobre o término do vínculo. Uma reunião nesta segunda-feira não teve nenhum desfecho entre as partes. E o caso parou na justiça.
Ao ser questionado sobre a ação judicial, o corpo jurídico do Flamengo justificou que “o clube fez uma proposta de desligamento, mas o atleta foi inflexível e queria receber os pagamentos à vista”
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