O futuro de Kaká deverá ser definido em 72 horas. Pelo menos é o que garante o jornal espanhol “Marca” nesta quarta-feira. Depois de ter sido cortado do amistoso do Real Madrid contra o Oviedo, o brasileiro agora vive a expectativa se será relacionado para o jogo contra o Benfica, na sexta-feira, pela Eusebio Cup. E, de acordo com a publicação, caso não seja chamado para o duelo em Lisboa, ele também ficaria fora da excursão para os EUA, que começa no dia seguinte, indicando sua saída definitiva do clube.
E o Milan pode ser o destino. Vice-presidente do clube italiano, Adriano Galliani indicou que está pensando em “repatriar” Kaká, que brilhou com a camisa rossonera entre 2003 e 2008. O empresário italiano Gaetano Paolillo, que estaria representando o ex-são-paulino - embora Bosco Leite, pai do jogador, seja seu agente oficial -, confirmou o contato.
- Sim, estamos falando sobre ele (Kaká). Mas não posso dar mais informações no momento – disse Paolillo em entrevista à emissora “Sky Sport Itália”.
Apesar de desejar recontratar Kaká, que também teria dito a pessoas próximas que só sai do Real para jogar no Milan, o clube italiano somente aceita negociar caso seu salário anual – atualmente especulado em € 9 milhões – seja reduzido pela metade.
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Contratado junto ao São Paulo em 2003, Kaká brilhou por seis anos no clube italiano. Com a camisa rossonera, ele conquistou diversos títulos, de Supercopas até o Mundial de Clubes, e se tornou o melhor jogador do mundo em 2007. Dois anos depois acabou vendido ao Real Madrid por € 67 milhões - a quarta maior transação da história do futebol.
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