O pivô Caio Torres acordou na última quinta-feira fora da decisão do Novo Basquete Brasil. Uma decisão do STJD, naquele momento, tirava o jogador da final contra o Uberlândia por conta da confusão no jogo 4 da semifinal diante do São José. Mas quis o destino que Caio estivesse em quadra. No mesmo dia, o Flamengo derrubou a liminar e garantiu o pivô em quadra. E fez bem.
Caio foi o herói rubro-negro, o MVP (jogador mais valioso) da final do NBB, sendo o cestinha da partida, com 23 pontos, além de ter pego 13 rebotes. Emocionado com avitória por 77 a 70, o jogador fez uma declaração de amor à torcida do Flamengo.
- Treinamos o ano inteiro para fazer a melhor campanha e ter a decisão aqui, em casa. Só tenho a agradecer a torcida do Flamengo e a diretoria. Essa torcida é a resposta do nosso trabalho. Não existe nenhuma torcida no Brasil como a do Flamengo. É diferente - disse o pivô.
Mesmo com o bom desempenho individual, Caio prefere falar do coletivo. Para o jogador, o time esteve muito bem na decisão. E mereceu o título.
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- Não sou o herói. Não me considero. Fiz isso com a ajuda dos companheiros. Juntos, conseguimos isso. O time todo defendeu muito bem, marcou muito, e conseguimos esse título.
Perto de ser pai, Caio prefere não pensar no futuro agora. Quer curtir o título e o filho.
- Meu contrato acaba agora, mas não é hora de pensar nisso. Vamos conversar, vamos ver o que vai acontecer, ainda não sei. Esse título é para minha esposa, minha família e para o meu filho que está por vir - finalizou Caio Torres.
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