Depois de defender o XV de Piracicaba, o atacante Paulinho foi contratado pelo Flamengo recentemente e já começou a sentir na pele a força que a torcida rubro-negra tem por todo o país. Sem estádios disponíveis no Rio de Janeiro, o Rubro-Negro tem sido nômade neste início de Brasileiro. E apesar do rendimento abaixo do esperado da equipe, os torcedores têm feito sua parte: foram 63.501 pagantes contra o Santos em Brasília, 8.932 diante da Ponte Preta em Juiz de Fora (MG), e 8.986 perante o Atlético-PR em Joinville (SC). Nas próximas duas rodadas, o Fla vai a Florianópolis e Criciúma (SC) e terá jogado as cinco primeiras partidas em cinco cidades diferentes.
Paulinho afirmou que agora considera o Flamengo bem maior do que ele imaginava até ter a oportunidade defender o clube. No último sábado, ele foi titular pela primeira vez no clube no empate por 2 a 2 com o Atlético-PR na Arena Joinville.
- O Flamengo é bem maior do que eu imaginava. Em Juiz de Fora, deu para perceber o calor da torcida já no treino. Me espantei contra o Atlético-PR. Achava que teria mais torcedores deles, mas pelo menos metade do estádio era Flamengo. Fico imaginando no Maracanã...
Depois que a Copa das Confederações terminar, Paulinho espera que o Flamengo consiga mandar seus jogos no Maracanã e se fixar em sua casa.
- É um sonho. Que jogador não tem, né? Ainda mais com o camisa do Flamengo. Espero que isto aconteça após a Copa das Confederações.
O que Paulinho mais quer no momento, no entanto, é que o Flamengo melhore bastante o seu aproveitamento e fique em uma colocação melhor até a paralisação do Brasileiro.
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- Acende o alerta sim. Mas a expectativa é grande de vencer estes dois jogos que faltam para voltarmos com mais confiança após a parada. Seis pontos seriam ótimos.
Em 16º lugar no Brasileiro com dois pontos em três rodadas, o Flamengo enfrenta o Náutico nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
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