– Estou um pouco ansioso para que o torneio comece, eu jogue... Mas é isso. Estou chegando agora, temos que mostrar mais ainda ao professor por não ter participado da campanha vitoriosa do Sul-Americano. Posso dizer que trabalhei com tranquilidade, calma, mostrando que posso ser útil. E a partir do momento que ele quiser me utilizar estarei pronto – disse Allan.
– É uma pressão boa, gostosa, que eu já vinha em busca há muito tempo. Vestir a camisa da Seleção Brasileira é sensacional – afirmou Negueba.
Além de ambos, o Brasil tem outros dois “caçulas” no grupo: o goleiro César e o zagueiro Frauches, do Flamengo. O arqueiro até disputou a Copa Internacional do Mediterrâneo em abril, na Espanha, mas jogava a Copa Sâo Paulo de Futebol Jr. no período em que Neymar, Lucas & Cia. venciam o Sul-Americano do Peru.
Os casos de Dudu, do Cruzeiro, e Philippe Coutinho, do Inter de Milão, são parecidos, com o detalhe de que estavam presentes na Granja Comary em dezembro. Foram cortados na reta final – o ex-vascaíno teve uma lesão muscular.
– Já conhecia o grupo. Torço para ir com todos eles até a principal – contou Dudu.
Entre Negueba e Allan ao menos está claro. Receber as tradicionais “boas-vindas”, como um batizado, não seria necessário.
– Espero que não tenha nada, porque quando vem é fogo (risos) – brincou Negueba.
– Fui muito bem recebido por todos, um ajuda o outro... Nessa parte eu só tenho a elogiar. Mas é bom deixar esse assunto quieto para não dar asas às imaginações deles
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