21 de mai. de 2013

Angelim, Madeira que Cupim Não Rói.


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Sem nenhum tumulto, na humildade máxima que sempre foi sua marca, Ronaldo Angelim encerra a sua carreira no futebol. Um jogador de características raras, com personalidade forte e ao mesmo tempo perfil baixo. Mais na dele, impossível. Para as gerações mais jovens de rubro-negros, para quem Zico, Júnior, Nunes e Rondinelli são figuras mitológicas, Angelim foi o mais vívido exemplo de amor à camisa vermelho e preta. Presente em todas as nossas grandes conquistas do século XXI, é o artilheiro do Hexa e o responsável direto pela última grande festa popular no finado Maracanã. Angelim é o mito que os mais jovens puderam ver jogar.
Angelim eu aplaudo de pé. Aguardemos do clube as devidas homenagens a quem entrou pra História do Flamengo pela porta da frente.
Valeu, Angelim!

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