Liminha na época do trabalho nas divisões de base do Flamengo (Foto: Divulgação)
Faleceu no fim da tarde desta sexta-feira, no Rio de Janeiro, o ex-volante Liminha, que defendeu o Flamengo entre 1968 e 1975. Ele estava internado no CTI do Hospital TotalCor, em Ipanema, Zona Sul da cidade, depois que um problema dentário se transformou em uma infecção generalizada.
Nascido em Tietê (SP), João Crevelim tinha 69 anos e foi o oitavo jogador que mais atuou com a camisa rubro-negra, com 513 partidas (marcou 29 gols). Ao lado de Arílson e Dionísio, todos companheiros de clube na década de 70, fazia parte do quadro de funcionários do Rubro-Negro, onde trabalhava nas divisões e base. Os três foram demitidos em março. Arílson, de 65 anos, luta contra um câncer na garganta.
- Trabalhamos um monte de anos juntos. Vim saber logo em seguida. Liguei para a mulher dele, e o Liminha estava bem ontem (quinta-feira), tinha se recuperado. Ela me disse ontem que ele estava bem, mas uma bactéria o atacou. Com certeza o Flamengo tem que fazer alguma coisa para ele, pelo menos agora - disse Dionísio, de 66 anos.
Logo após a notícia da morte de Liminha ser divulgada, começaram as manifestações nas redes sociais, principalmente de atletas da base rubro-negra que tiveram contato com o ex-jogador nos últimos anos. Entre eles Mattheus, filho do ex-atacante Bebeto, que publicou no Twitter:
- Muito triste em saber que o Liminha, que foi meu treinador no Juvenil e que me ajudou muito, faleceu! Que Deus conforte seus familiares - lamentou Mattheus.
O corpo de Liminha será velado pela manhã neste sábado, no cemitério de Irajá.
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