Uma assinatura da presidente do Flamengo, Patricia Amorim, deixou Deivid mais rico e fez o clube cumprir o acordo que firmou com o atacante quando ele deixou a Gávea para se transferir ao Coritiba, no início deste mês. Nesta sexta-feira, o Rubro-Negro depositou um cheque de cerca de R$ 2,7 milhões (R$ 3 milhões com desconto de impostos) para acertar sua situação com o jogador.
Quando ainda era funcionário do Flamengo, Deivid entrou na Justiça com contrato em vigor para cobrar cerca de R$ 8 milhões por causa do longo atraso no pagamento de direitos de imagem, que correspondiam à maior fatia do seu salário. Para conseguir ser liberado antes do fim do vínculo, que terminaria em dezembro, o atacante abriu mão de grande parte do valor a que tinha direito e retirou a ação judicial.
Na negociação, Deivid exigiu que os R$ 3 milhões fossem quitados em parcela única até o dia 30 de setembro (próximo domingo). Por isso, a diretoria efetuou o pagamento nesta sexta. O atacante assinou com o Coritiba por três anos.
A diretoria também depositou cerca de R$ 190 mil, quantia a ser dividida entre jogadores e comissão técnica por conta da vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, na última quarta-feira. O valor inicialmente combinado fora de R$ 7 mil por pessoa. Mas, depois da partida, no calor do vestiário do Engenhão, os jogadores pediram e foram atendidos pelo vice-presidente de finanças rubro-negro, Michel Levy, que aumentou a premiação para R$ 10 mil, valor pago aos jogadores que atuaram. Quem ficou no banco ou foi relacionado ganha porcentagem inferior.
Em caso de vitória sobre o Fluminense, domingo, no Engenhão, a premiação deve ser de R$ 7 mil
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