Dirigentes do Flamengo e o empresário de Thiago Neves, Léo Rabello, falam com otimismo sobre a permanência do meia no clube. O negócio, porém, depende de ajustes. O Rubro-Negro tem de chegar a um acordo com Al Hilal, que detém 90% dos direitos econômicos do jogador, sobre a forma de pagamento dos R$ 18 milhões para ter o camisa 7 em definitivo. O preço de Thiago foi definido há um ano. Na época, o Rubro-Negro comprou 10% do atleta e assinou contrato de empréstimo até 31 de dezembro.
Na última quarta-feira, Léo Rabello disse que estava "tudo praticamente resolvido, sob controle". Mas o clube da Arábia Saudita recebeu a proposta e não aprovou o prazo pedido pelo Fla para quitar o valor: superior a 12 meses.
- Fechamos o valor com os árabes quando contratamos o Thiago, no fim do ano passado. O que está em questão é a forma de pagamento, que eles não aceitaram. Vou me encontrar com o Léo Rabello amanhã (sexta-feira) para falar sobre isso e vamos enviar outra proposta de pagamento. Não está fechado por esta questão. Pode acontecer de não fechar? Pode. Mas não acredito nisso – disse o vice de finanças Michel Levy.
Léo Rabello explica que o Al Hilal quer receber o dinheiro num período mais curto.
- O Flamengo quer fazer o pagamento a médio prazo, mas os árabes querem receber num prazo menor. É essa a questão. Mas acredito que tudo irá se resolver.
Enquanto isso, Thiago se prepara para aquele que chamou de jogo do ano. Neste domingo, o Flamengo enfrenta o Inter, em Macaé, pela penúltima rodada. As equipes são concorrentes por uma vaga na Libertadores e estão empatadas em número de pontos: 57. O Colorado, porém, tem mais vitórias (15 a 14) e ocupa a quarta posição. O Rubro-Negro é o sexto, fora da zona de classificação. O confronto será às 17h (de Brasília).
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