Caiu o último time de futebol invicto do Rio de Janeiro em 2013. Mas venceu a solidariedade. Em confraternização na noite desta terça-feira, em academia na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, a equipe do ‘Belo Futebol Show’ – seleção de artistas montada pelo cantor
– enfrentou o SeleFla Fut7, liderados por Nunes, e saiu de campo derrotada - 8 a 3 -, após passar oito meses sem perder. O desafio foi uma revanche pedida pelos rubro-negros, que perderam o primeiro jogo por 3 a 1. E o terceiro e decisivo duelo já tem data e local marcados: no evento de comemoração do 118º aniversário do Fla, na Gávea, no dia 15 de novembro.
O selecionado dos artistas teve início como uma brincadeira, e acabou tomando grandes proporções. A famosa pelada semanal virou coisa séria, e hoje o ‘Futebol Show’ conta com todo um staff de suporte. Do churrasqueiro ao fotógrafo, todos uniformizados. Além do presidente, líder e camisa 9, Belo, figuram entre os jogadores: Rodrigo, do Grupo Nosso Sentimento; André Marinho, do Cupim na Mesa; Beça, do Grupo Bom Gosto; Cris, do Sorriso Maroto e Rogerinho, do Grupo Revelação – os dois últimos, porém, não estiveram presentes nesta segunda.
– enfrentou o SeleFla Fut7, liderados por Nunes, e saiu de campo derrotada - 8 a 3 -, após passar oito meses sem perder. O desafio foi uma revanche pedida pelos rubro-negros, que perderam o primeiro jogo por 3 a 1. E o terceiro e decisivo duelo já tem data e local marcados: no evento de comemoração do 118º aniversário do Fla, na Gávea, no dia 15 de novembro.
O selecionado dos artistas teve início como uma brincadeira, e acabou tomando grandes proporções. A famosa pelada semanal virou coisa séria, e hoje o ‘Futebol Show’ conta com todo um staff de suporte. Do churrasqueiro ao fotógrafo, todos uniformizados. Além do presidente, líder e camisa 9, Belo, figuram entre os jogadores: Rodrigo, do Grupo Nosso Sentimento; André Marinho, do Cupim na Mesa; Beça, do Grupo Bom Gosto; Cris, do Sorriso Maroto e Rogerinho, do Grupo Revelação – os dois últimos, porém, não estiveram presentes nesta segunda.
Apesar da derrota dentro das quatro linhas e o fim da sequência positiva, Belo saiu satisfeito. O cantor ainda revelou que o projeto seguirá, inclusive, com viagens para outros lugares do Brasil.
- Começaram a falar ‘quero jogar contra o Belo’. Aí falei para montarmos um time, e ficou sério. Temos departamento jurídico, massagista, que é o Luizão, ex-Seleção, e fisioterapeuta. E o mais gostoso dessa coisa toda é a confraternização. Eu nunca imaginei que um dia eu poderia jogar bola com o Nunes, e ganhar do Nunes. Eu era molequinho, mas acompanhei o Flamengo. É uma dádiva, um presente que ganhei. Estou muito feliz, vamos começar a viajar o Brasil inteiro, fazendo um trabalho social. A gente pede alimentos não-perecíveis, agasalhos, brinquedos. Vamos jogar numa comunidade e depois damos o que foi arrecadado ou para uma comunidade, ou para uma instituição – contou.
- Começaram a falar ‘quero jogar contra o Belo’. Aí falei para montarmos um time, e ficou sério. Temos departamento jurídico, massagista, que é o Luizão, ex-Seleção, e fisioterapeuta. E o mais gostoso dessa coisa toda é a confraternização. Eu nunca imaginei que um dia eu poderia jogar bola com o Nunes, e ganhar do Nunes. Eu era molequinho, mas acompanhei o Flamengo. É uma dádiva, um presente que ganhei. Estou muito feliz, vamos começar a viajar o Brasil inteiro, fazendo um trabalho social. A gente pede alimentos não-perecíveis, agasalhos, brinquedos. Vamos jogar numa comunidade e depois damos o que foi arrecadado ou para uma comunidade, ou para uma instituição – contou.
Crianças ajudadas pela Casa de Apoio à Criança com Câncer São Vicente de Paulo foram assistir ao jogo, e ainda ganharam fotos com os dois líderes das equipes. Para Nunes, a iniciativa deve servir de exemplo.
- Eu acho isso legal. O futebol, a música, têm tudo a ver. Todo jogador gosta de música. Todo cantor gosta de esporte e admira a gente. Essa união é fundamental, porque nós estamos tão carentes de coisas positivas no nosso país, que acho esses encontros muito importantes. O Belo está de parabéns por tudo isso, gosta do esporte e procura fazer um projeto social. É importante para a formação de grandes cidadãos.
Além do ex-centroavante, outros jogadores que fizeram parte da história do Flamengo também entraram em campo. Entre os destaques, os volantes Jorginho – que atuou pelo clube entre 1997 e 2003 e atualmente joga showbol -, e Maurinho – que defendeu o Fla entre 1997 e 2001. Ambos não deram descanso na marcação ao ataque dos pagodeiros, mas quem fez realmente a diferença foi uma presença de última hora. A convite dos anfitriões, o atacante Tuta – com passagens na Gávea em 2000 e 2002 -, que se exercitava por perto, reforçou o time rubro-negro e marcou três dos gols dos vencedores. Ainda em atividade como profissional (atuou pelo Barra da Tijuca pela Série B do Campeonato Estadual), só não pediu música porque deixou o campo antes do término da partida.
Estratégia inusitada e ‘intruso’ no Fla
Se no time dos artistas cada um tem seu uniforme, com sua própria numeração, no desafiante da noite, uma tática inovadora foi adotada pelo comandante Nunes. Todos com o mesmo número – o 9, tanto utilizado por ele nos tempos de jogador – atrás da camisa. De acordo com o flamenguista, nada mais do que uma resposta à outra estratégia diferente, usada pelos adversários no primeiro duelo.
- O primeiro jogo foi equilibrado. Mas depois que eu descobri que o juiz era o churrasqueiro deles. Aí o Belo falou que fazia parte do esquema tático. E eu pedi revanche. Estamos aqui, vim hoje com um esquema diferente também: está todo mundo com o número nove na camisa. Eles não vão saber quem marcar – brincou, ainda antes de entrar em campo.
Também antes do apito do árbitro, Belo reparou que a média de idade do time de Masters não estava tão alta como a de costume. Brincando, reclamou dos reforços levados pelos rivais. E não deu outra: Leozinho, jogador de 22 anos e atleta do Olaria, representou o Flamengo e ainda deixou o seu na goleada.
- Hoje eu estou sentindo que vieram com pegadinha. Trouxeram o filho do Uri Geller, o filho do Nélio, filho do Nunes, garotada aí. Mas o gostoso é essa coisa do desafio e depois a confraternização, de ver os amigos né.
Presença relâmpago e convite feito
- Eu acho isso legal. O futebol, a música, têm tudo a ver. Todo jogador gosta de música. Todo cantor gosta de esporte e admira a gente. Essa união é fundamental, porque nós estamos tão carentes de coisas positivas no nosso país, que acho esses encontros muito importantes. O Belo está de parabéns por tudo isso, gosta do esporte e procura fazer um projeto social. É importante para a formação de grandes cidadãos.
Além do ex-centroavante, outros jogadores que fizeram parte da história do Flamengo também entraram em campo. Entre os destaques, os volantes Jorginho – que atuou pelo clube entre 1997 e 2003 e atualmente joga showbol -, e Maurinho – que defendeu o Fla entre 1997 e 2001. Ambos não deram descanso na marcação ao ataque dos pagodeiros, mas quem fez realmente a diferença foi uma presença de última hora. A convite dos anfitriões, o atacante Tuta – com passagens na Gávea em 2000 e 2002 -, que se exercitava por perto, reforçou o time rubro-negro e marcou três dos gols dos vencedores. Ainda em atividade como profissional (atuou pelo Barra da Tijuca pela Série B do Campeonato Estadual), só não pediu música porque deixou o campo antes do término da partida.
Estratégia inusitada e ‘intruso’ no Fla
Se no time dos artistas cada um tem seu uniforme, com sua própria numeração, no desafiante da noite, uma tática inovadora foi adotada pelo comandante Nunes. Todos com o mesmo número – o 9, tanto utilizado por ele nos tempos de jogador – atrás da camisa. De acordo com o flamenguista, nada mais do que uma resposta à outra estratégia diferente, usada pelos adversários no primeiro duelo.
- O primeiro jogo foi equilibrado. Mas depois que eu descobri que o juiz era o churrasqueiro deles. Aí o Belo falou que fazia parte do esquema tático. E eu pedi revanche. Estamos aqui, vim hoje com um esquema diferente também: está todo mundo com o número nove na camisa. Eles não vão saber quem marcar – brincou, ainda antes de entrar em campo.
Também antes do apito do árbitro, Belo reparou que a média de idade do time de Masters não estava tão alta como a de costume. Brincando, reclamou dos reforços levados pelos rivais. E não deu outra: Leozinho, jogador de 22 anos e atleta do Olaria, representou o Flamengo e ainda deixou o seu na goleada.
- Hoje eu estou sentindo que vieram com pegadinha. Trouxeram o filho do Uri Geller, o filho do Nélio, filho do Nunes, garotada aí. Mas o gostoso é essa coisa do desafio e depois a confraternização, de ver os amigos né.
Presença relâmpago e convite feito
Do lado rubro-negro, a aparição não prevista no roteiro foi fator determinante para a vitória. E o ‘Belo Futebol Show’ não ficou atrás nas presenças ilustres. O cantor Latino apareceu para cumprimentar os amigos e participar das fotos antes de a bola rolar. Mas, para a tristeza dos outros artistas, foi só. Latino sequer calçou as chuteiras e ficou apenas na parte da resenha inicial.
De acordo com Belo, o espaço é aberto para a chegada de mais reforços ao time. Nas redes sociais, já aparecem atores e cantores entre os que pedem vagas.
- O Thiago Martins, o Fernando e o Alexandre Pires, já pediram. Temos vaga. Aqui eu sempre falo: a prioridade é dos artistas. A gente tem uma hora de futebol. Mas a prioridade é sempre estar com os artistas, para a gente se divertir.
Por outro lado, os desafios feitos por jogadores profissionais também são bem-vindos. Com o ano chegando ao fim, os amistosos de fim de temporada também se aproximam, e não são poucos os que querem uma chance de pisar no mesmo gramado que Belo.
- O Taison, o Thiago Silva, fizeram desafio. Diego Tardelli e Jô também falaram, Bernard chega de férias no fim de ano e já querem marcar contra a gente. O Taison, por exemplo, já começa a mostrar quem tá escalado para o time dele. Aí eu já mostro a foto do Neymar (com quem apareceu recentemente em uma rede social), para amedrontar. Ele já fala: ‘Aí não’ (risos). Mas é brincadeira, queremos brincar. O samba tem essa ligação com o futebol – finalizou.
De acordo com Belo, o espaço é aberto para a chegada de mais reforços ao time. Nas redes sociais, já aparecem atores e cantores entre os que pedem vagas.
- O Thiago Martins, o Fernando e o Alexandre Pires, já pediram. Temos vaga. Aqui eu sempre falo: a prioridade é dos artistas. A gente tem uma hora de futebol. Mas a prioridade é sempre estar com os artistas, para a gente se divertir.
Por outro lado, os desafios feitos por jogadores profissionais também são bem-vindos. Com o ano chegando ao fim, os amistosos de fim de temporada também se aproximam, e não são poucos os que querem uma chance de pisar no mesmo gramado que Belo.
- O Taison, o Thiago Silva, fizeram desafio. Diego Tardelli e Jô também falaram, Bernard chega de férias no fim de ano e já querem marcar contra a gente. O Taison, por exemplo, já começa a mostrar quem tá escalado para o time dele. Aí eu já mostro a foto do Neymar (com quem apareceu recentemente em uma rede social), para amedrontar. Ele já fala: ‘Aí não’ (risos). Mas é brincadeira, queremos brincar. O samba tem essa ligação com o futebol – finalizou.
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