A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, e o presidente da Brasil Brokers, Sérgio Freire, assinaram na tarde deste sábado, no Ninho do Urubu, o contrato de patrocínio para o ombro da camisa. A empresa do ramo imobiliário vai pagar ao Rubro-Negro R$ 1,8 milhão até o fim do ano.
- Estamos aqui para formalizar a parceria aprovada ontem (sexta-feira) no Conselho de Administração. Trouxemos aqui para anunciar e fazer a assinatura do contrato. Procuramos num primeiro momento um patrocinador, mas sempre buscamos uma parceria que se amplie. Não só com a visibilidade da marca, mas com várias ações. Esperamos dar o retorno que vocês esperam e muito mais – afirmou Patricia.
A nova marca será exposta a partir deste domingo, no clássico entre Flamengo e Vasco, às 16h (de Brasília), no Engenhão, pela última rodada do primeiro turno do Brasileiro. O novo anunciante chega ao clube por intermédio da Traffic. Neste caso, no entanto, a parceira do Rubro-Negro na contratação de Ronaldinho Gaúcho não receberá comissão de agência.
- Esperamos ter um bom resultado amanhã (domingo). Sempre temos essa expectativa, apesar de ser um clássico duríssimo – disse a mandatária.
Com o novo acerto, o Flamengo contabiliza R$ 18,4 milhões em patrocínios (já possuía R$ 6,6 milhões da P&G, R$ 8 milhões do BMG nas mangas e R$ 2 milhões da TIM no número da camisa).
Uma outra proposta está para entrar em pauta, mas é complexa. Ela envolve o acordo judicial com a Cosan Combustíveis e Lubrificantes S.A. (Esso Brasileira de Petróleo Ltda). Costurado no fim do ano passado por Arthur Rocha, colaborador da gestão de Patricia Amorim e ex-vice geral do clube, ele prevê o encerramento da ação que arrasta-se por quase 16 anos mediante o recebimento de cerca de R$ 7,7 milhões. A Cosan acenou ainda com o pagamento de mais R$ 2,8 milhões para estampar a marca Mobil do lado esquerdo da barra do calção e na meia, num total de R$ 10,5 milhões.
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