Uma das ausências mais sentidas na festa do evento-teste da reabertura do Maracanã foi a de Zico. O maior artilheiro da história do Maracanã estava longe, em Petrolina, Pernambuco, abrindo mais uma Escola Zico 10. Na última hora, o Governo do Rio até ofereceu um jato à disposição para que ele embarcasse. Mas, segundo o maior camisa 10 do Flamengo, não haveria tempo. Em entrevista à Rádio Globo, neste domingo, ele não poupou a organização de críticas (ouça aqui a entrevista).
Na última segunda, Zico revelou ao GLOBOESPORTE.COM que não havia sido convidado para a festa e que assim não poderia desmarcar um compromisso em Petrolina, Pernambuco,. da Escola Zico 10.. Em entrevista ao jornal "Extra" no último sábado, o ex-camisa 10 contou que só recebeu um telefonema de Bebeto na quarta sobre a partida. Para a Rádio Globo, voltou a explicar o ocorrido.
- Eu tenho muitos eventos marcados. Para maio, por exemplo, já não posso atender quase ninguém. O evento em Petrolina foi marcado há dois meses. A organização do evento não entrou em contato comigo. O convite que eu tive foi do governador do Rio, para participar da comitiva junto com ele, o prefeito Eduardo Paes e a presidente Dilma - afirmou o Galinho de Quintino à Rádio Globo.
Para Zico, a comissão organizadora do evento-teste pecou ao não convidar ex-jogadores que fizeram história no estádio.
- Ao meu ver, eles deveriam ter convidado gente como Edinho, Jairzinho, Gerson... jogadores do América, Bangu, Bonsucesso, Portuguesa... Gente que faz parte da história do Maracanã e foi esquecida. Mesmo que não fosse para jogar, mas para participar. Se você faz uma pelada, tudo bem, se fosse uma reunião de amigos... Mas era um evento público. O que eu acho é que essas pessoas jovens que organizam não conhecem a história. Faltou sensibilidade
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