Titular do Fluminense contra o Bahia, Marlon é visto dentro do clube como uma grande promessa e deve se apresentar à Seleção sub-20 nos próximos dias. Quem o viu em ação há dois anos como volante, porém, não imaginava isso.
Habilidoso com a bola nos pés, ele tinha um bom passe, mas pouca objetividade e uma saída de bola lenta, mais cadenciada. Mas de repente, a posição mudou, e junto com ela as perspectivas. Marlon foi para a zaga em 2013, se adaptou rapidamente e se tornou um dos melhores jogadores do time, subindo aos profissionais em 2014 e agradando nas primeiras partidas.
O caso dele, porém, não é o único no futebol brasileiro. A mudança de posição, foi determinante para o sucesso de outros atletas. Confira alguns deles:
Adriano (sem clube)
Lateral-esquerdo na base do Flamengo, Adriano estava para ser dispensado, até que virou atacante em 1999, aos 17 anos. De uma hora para outra, foi para a Seleção sub-17 e subiu para os profissionais.
Bernardo (Palmeiras)
Volante da Seleção no Sul-Americano Sub-15 de 2005, Bernardo foi avançando aos poucos em campo. Virou armador centralizado e depois passou a ser atacante, sempre exibindo talento e criando problemas fora de campo.
Cléberson (Atlético-PR)
Volante de origem na base do Rio Claro, Cléberson foi recuado para a zaga no Atlético-PR e se tornou titular em 2012. Chegou a ser sondado pelo Corinthians, e após um ano na reserva, voltou a ser escalado em 2014.
David Luiz (Chelsea-ING)
David Luiz era volante nos juniores do Vitória e também estava para ser dispensado, quando precisaram dele como zagueiro em um jogo. Entrou no time, não saiu mais, e um ano depois virou titular dos profissionais.
Hulk (Zenit-RUS)
Antes de se profissionalizar na base do Vitória, Hulk chegou a atuar como lateral-esquerdo no São Paulo. Ainda no Brasil, mudou de posição e foi rapidamente vendido, já como atacante.
Marlone (Cruzeiro)
Lateral-direito na base do Vasco, Marlone tomou, ele mesmo, a iníciativa de mudar de posição. Ainda no sub-15, pediu ao treinador para atuar no meio, mesmo que isso significasse brigar por posição. E mostrou dentro de campo que tinha qualidade para atuar mais avançado.
Nilton (Cruzeiro)
Na base do Corinthians, Nilton chegou a atuar como atacante e depois como meia, posição que chegou a ser convocado para seleções de base. Aos poucos, porém, foi recuando, e a estreia como profissional aconteceu em 2005, quando ele tinha 18 anos. Com o tempo, a decisão se mostrou acertada.
Habilidoso com a bola nos pés, ele tinha um bom passe, mas pouca objetividade e uma saída de bola lenta, mais cadenciada. Mas de repente, a posição mudou, e junto com ela as perspectivas. Marlon foi para a zaga em 2013, se adaptou rapidamente e se tornou um dos melhores jogadores do time, subindo aos profissionais em 2014 e agradando nas primeiras partidas.
O caso dele, porém, não é o único no futebol brasileiro. A mudança de posição, foi determinante para o sucesso de outros atletas. Confira alguns deles:
Adriano (sem clube)
Lateral-esquerdo na base do Flamengo, Adriano estava para ser dispensado, até que virou atacante em 1999, aos 17 anos. De uma hora para outra, foi para a Seleção sub-17 e subiu para os profissionais.
Bernardo (Palmeiras)
Volante da Seleção no Sul-Americano Sub-15 de 2005, Bernardo foi avançando aos poucos em campo. Virou armador centralizado e depois passou a ser atacante, sempre exibindo talento e criando problemas fora de campo.
Cléberson (Atlético-PR)
Volante de origem na base do Rio Claro, Cléberson foi recuado para a zaga no Atlético-PR e se tornou titular em 2012. Chegou a ser sondado pelo Corinthians, e após um ano na reserva, voltou a ser escalado em 2014.
David Luiz (Chelsea-ING)
David Luiz era volante nos juniores do Vitória e também estava para ser dispensado, quando precisaram dele como zagueiro em um jogo. Entrou no time, não saiu mais, e um ano depois virou titular dos profissionais.
Hulk (Zenit-RUS)
Antes de se profissionalizar na base do Vitória, Hulk chegou a atuar como lateral-esquerdo no São Paulo. Ainda no Brasil, mudou de posição e foi rapidamente vendido, já como atacante.
Marlone (Cruzeiro)
Lateral-direito na base do Vasco, Marlone tomou, ele mesmo, a iníciativa de mudar de posição. Ainda no sub-15, pediu ao treinador para atuar no meio, mesmo que isso significasse brigar por posição. E mostrou dentro de campo que tinha qualidade para atuar mais avançado.
Nilton (Cruzeiro)
Na base do Corinthians, Nilton chegou a atuar como atacante e depois como meia, posição que chegou a ser convocado para seleções de base. Aos poucos, porém, foi recuando, e a estreia como profissional aconteceu em 2005, quando ele tinha 18 anos. Com o tempo, a decisão se mostrou acertada.
Ramires (Chelsea-ING)
Conhecido pela versatilidade, Ramires começou a carreira numa posição em que não costuma jogar atualmente. Era lateral-direito do Joinville e já tinha algum destaque, mas a mudança para o meio-campo foi o verdadeiro "pulo do gato" para que ele pudesse se firmar de vez.
Wallace (Flamengo)
Como meia na base do Vitória, Wallace certamente não alcançaria o que já alcançou como profissional. A partir do momento em que virou zagueiro, ele deslanchou, e se tornou titular do time principal em 2010, ano em que o time baiano foi vice-campeão da Copa do Brasil.
Wellington Nem (Fluminense)
Meia nos juvenis, Wellington Nem queimou etapas e chegou a ser camisa 10 do time na Copa São Paulo de 2009, quando tinha apenas 16 anos. Chegou a ser recuado para volante, mas só deslanchou de vez quando virou atacante no Figueirense, clube para o qual foi emprestado em 2011
Conhecido pela versatilidade, Ramires começou a carreira numa posição em que não costuma jogar atualmente. Era lateral-direito do Joinville e já tinha algum destaque, mas a mudança para o meio-campo foi o verdadeiro "pulo do gato" para que ele pudesse se firmar de vez.
Wallace (Flamengo)
Como meia na base do Vitória, Wallace certamente não alcançaria o que já alcançou como profissional. A partir do momento em que virou zagueiro, ele deslanchou, e se tornou titular do time principal em 2010, ano em que o time baiano foi vice-campeão da Copa do Brasil.
Wellington Nem (Fluminense)
Meia nos juvenis, Wellington Nem queimou etapas e chegou a ser camisa 10 do time na Copa São Paulo de 2009, quando tinha apenas 16 anos. Chegou a ser recuado para volante, mas só deslanchou de vez quando virou atacante no Figueirense, clube para o qual foi emprestado em 2011
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