Faz quase três meses que Ibson voltou a vestir rubro-negro. Em 27 de maio, o volante foi apresentado pela presidente Patricia Amorim e pelo diretor de futebol Zinho como principal reforço do Flamengo para o segundo semestre. A apresentação no auditório Rogerio Steinberg teve pompa e até camisa comemorativa. A peça, vestida pelo jogador e por dirigentes, avisava: “O bom filho à casa torna”. O jogador, de 28 anos, iniciava ali a terceira passagem dele pela Gávea e assinou contrato por três temporadas.
- Não sou a solução. Sou um jogador que veio para ajudar esse clube que está no coração de todos nós. Espero corresponder dentro de campo – disse, no retorno ao clube que o revelou.
Cinco dias depois, Ibson estava em campo. Foi titular no empate por 3 a 3 com o Inter, na segunda rodada do Brasileirão. Não brilhou, mas teve boa atuação e sofreu o pênalti que originou o segundo gol da equipe. Primeiro jogo da volta do camisa 7, último de Ronaldinho Gaúcho pelo clube. Dias depois, o meia-atacante deixaria o Rubro-Negro via ação judicial.
A saída de Ronaldinho e o mau momento de Ibson se misturaram. Sem o camisa 10, o ex-técnico Joel Santana insistiu em escalar Ibson na função de quarto homem de meio-campo. Ele virou o responsável pela criação das jogadas mesmo sem ter essa característica.
- Não é a minha posição, mas estou aqui para ajudar – afirmava nas entrevistas coletivas.
A partir dos jogos contra Atlético-GO e Fluminense, na sétima e oitava rodadas, voltou à posição de origem, como segundo volante, mas sem destaque. Joel dizia entender a demora de Ibson para evoluir e acreditava que a melhora ocorreria logo.
- É um jogador que veio do exterior, às vezes demora um pouquinho para se adaptar. Ele esteve no Santos, mas do Santos para o Flamengo existe uma diferença. Esperávamos mais dele. Vocês (jornalistas) e eu. Está faltando um pouquinho mais, acho que vai conseguir, ele é um grande jogador, roda o campo todo. Ainda não está naquele ponto que nós esperamos dele. Quando o jogador não é qualificado, a gente se conforma. Quando é um jogador da qualidade do Ibson, a gente conta com esse jogador – disse Joel, após o Fla-Flu do dia 8 de julho. O treinador escalou o jogador 11 vezes, sempre como titular.
Após a demissão de Joel, Ibson também foi titular contra a Portuguesa, mas aquele time foi escalado pelo auxiliar Jaime de Almeida. Dorival havia acabado de chegar, não mexeu na formação e comandou os jogadores à beira do campo no empate sem gols. Contra o São Paulo, o treinador manteve o camisa 7 na equipe de cima, mas o Rubro-Negro foi goleado por 4 a 1.
O adiamento do jogo contra o Atlético-MG, marcado para 4 de agosto, ajudou o treinador, que teve dez dias para preparar a equipe para enfrentar o Figueirense, no dia 8. Ibson começou os treinos como titular, mas pouco antes do confronto perdeu espaço e a posição para Renato. Dorival Júnior armou um 4-3-3 simples que deu resultado. O Flamengo venceu por 2 a 0, em Florianópolis, com a seguinte escalação: Felipe, Léo Moura, Thiago Medeiros, González e Ramon; Cáceres, Luiz Antonio e Renato; Negueba, Love e Thomás. Ibson entrou no segundo tempo da partida, a de número 200 dele com a camisa do clube. Desde o retorno, ele disputou 16 partidas, 14 como titular, e não fez gol.
A partir dos jogos contra Atlético-GO e Fluminense, na sétima e oitava rodadas, voltou à posição de origem, como segundo volante, mas sem destaque. Joel dizia entender a demora de Ibson para evoluir e acreditava que a melhora ocorreria logo.
- É um jogador que veio do exterior, às vezes demora um pouquinho para se adaptar. Ele esteve no Santos, mas do Santos para o Flamengo existe uma diferença. Esperávamos mais dele. Vocês (jornalistas) e eu. Está faltando um pouquinho mais, acho que vai conseguir, ele é um grande jogador, roda o campo todo. Ainda não está naquele ponto que nós esperamos dele. Quando o jogador não é qualificado, a gente se conforma. Quando é um jogador da qualidade do Ibson, a gente conta com esse jogador – disse Joel, após o Fla-Flu do dia 8 de julho. O treinador escalou o jogador 11 vezes, sempre como titular.
Após a demissão de Joel, Ibson também foi titular contra a Portuguesa, mas aquele time foi escalado pelo auxiliar Jaime de Almeida. Dorival havia acabado de chegar, não mexeu na formação e comandou os jogadores à beira do campo no empate sem gols. Contra o São Paulo, o treinador manteve o camisa 7 na equipe de cima, mas o Rubro-Negro foi goleado por 4 a 1.
O adiamento do jogo contra o Atlético-MG, marcado para 4 de agosto, ajudou o treinador, que teve dez dias para preparar a equipe para enfrentar o Figueirense, no dia 8. Ibson começou os treinos como titular, mas pouco antes do confronto perdeu espaço e a posição para Renato. Dorival Júnior armou um 4-3-3 simples que deu resultado. O Flamengo venceu por 2 a 0, em Florianópolis, com a seguinte escalação: Felipe, Léo Moura, Thiago Medeiros, González e Ramon; Cáceres, Luiz Antonio e Renato; Negueba, Love e Thomás. Ibson entrou no segundo tempo da partida, a de número 200 dele com a camisa do clube. Desde o retorno, ele disputou 16 partidas, 14 como titular, e não fez gol.
Contra o Náutico, a estrutura do time foi mantida, e o Flamengo conseguiu nova vitória por 2 a 0. Ibson foi novamente reserva e entrou na etapa final. A chance de voltar ao time titular surgiu na quarta-feira. Com a convocação da Victor Cáceres para a seleção paraguaia, o volante ganhou a chance de começar contra o Palmeiras, mas não aproveitou. Ibson recebeu cartão amarelo após falta dura em Valdivia logo no início da partida. Depois, aos 29 do primeiro tempo, ele chegou atrasado em uma dividida, acertou o chileno novamente e acabou expulso. O jogador está fora do clássico de domingo, contra o Vasco, às 18h30m (de Brasília), e terá que mostrar serviço para recuperar a vaga.
Na volta ao Rio, o camisa 7 preferiu não conceder entrevista coletiva. Quer um tempo para pensar.
- Outro dia eu falo - resumiu.
O time voltou a treinar na manhã desta sexta-feira, no Ninho do Urubu. Contra o Vasco, Cáceres retorna ao time titular. Ibson terá o domingo para refletir sobre a má fase
Na volta ao Rio, o camisa 7 preferiu não conceder entrevista coletiva. Quer um tempo para pensar.
- Outro dia eu falo - resumiu.
O time voltou a treinar na manhã desta sexta-feira, no Ninho do Urubu. Contra o Vasco, Cáceres retorna ao time titular. Ibson terá o domingo para refletir sobre a má fase
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