Há de chegar o dia em que a defesa do Flamengo será batida com Victor Cáceres em campo. Enquanto isso não ocorre, o time aproveita a presença do volante e ganha força defensiva. A partida contra o Botafogo foi a quarta dele pelo Rubro-Negro. No futebol paraguaio, o jogador carregava o apelido de "Topo Giggio", dado pelos irmãos na infância em referência à semelhança com o personagem. O “Topo” Cáceres está no topo.
Titular absoluto da equipe de Dorival Júnior, disputou quatro jogos até aqui e tem se destacado. Em sua estreia, na vitória fora de casa sobre o Figueirense por 2 a 0, Cáceres conseguiu três roubadas de bola (mesmo número de Ramon). Contra o Náutico, foram cinco (empatou com Welinton) na vitória por 2 a 0. Na 18ª rodada, quando o time venceu o Vasco por 1 a 0, somou mais quatro roubadas de bola (novamente empatado com Ramon). Neste domingo, no empate sem gols com o Botafogo, foram cinco (mesmo número de Ibson). Dos 50 passes que deu no clássico, errou apenas um, o melhor desempenho do time.
Sem Cáceres, o Flamengo perdeu para o Palmeiras por 1 a 0 na 17ª rodada. O jogador servia a seleção paraguaia em um amistoso. Eis um problema que irá se repetir. “Topo” foi convocado para defender o Paraguai nos jogos contra a Argentina, no dia 7 de setembro, e Venezuela, dia 11, pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2014. Com isso, o volante deve desfalcar o Flamengo em até três partidas: contra Ponte Preta (5 de setembro), Coritiba (8) e Santos (12).
- A gente já lamenta que ele vai para a seleção e vai passar três jogos fora (risos). É um jogador que vem fazendo a diferença. Demorou tanto para estrear, acompanhávamos ele na Libertadores, se destacou, torcíamos para que estreasse logo. Quando estreou, caiu como uma luva. Não faz falta violenta, levou cartão (contra o Botafogo) por ter ficado na frente da bola, não toma cartão por falta, tem bom passe, é bom na bola aérea. Deu mais tranquilidade ao pessoal da frente, ao Luiz Antonio, ao Renato, ao Ibson. Vai fazer falta – disse o goleiro Felipe.
Por conta da demora no envio de sua documentação pela federação paraguaia para a CBF, Cáceres ficou mais de um mês só treinando.
Quando chegar a hora de ficar sem Cáceres, Dorival Júnior terá como principais opções para o setor Airton, Ibson, Muralha e Amaral.
- A gente já lamenta que ele vai para a seleção e vai passar três jogos fora (risos). É um jogador que vem fazendo a diferença. Demorou tanto para estrear, acompanhávamos ele na Libertadores, se destacou, torcíamos para que estreasse logo. Quando estreou, caiu como uma luva. Não faz falta violenta, levou cartão (contra o Botafogo) por ter ficado na frente da bola, não toma cartão por falta, tem bom passe, é bom na bola aérea. Deu mais tranquilidade ao pessoal da frente, ao Luiz Antonio, ao Renato, ao Ibson. Vai fazer falta – disse o goleiro Felipe.
Por conta da demora no envio de sua documentação pela federação paraguaia para a CBF, Cáceres ficou mais de um mês só treinando.
Quando chegar a hora de ficar sem Cáceres, Dorival Júnior terá como principais opções para o setor Airton, Ibson, Muralha e Amaral.
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