Zlatan Ibrahimovic ainda sequer completou meio ano de França, mas já conhece bem os bônus e ônus. Visitar o Arco do Triunfo ou a Torre Eiffel, por exemplo, está em sua lista dos mais agradáveis programas em Paris. Mas quase sempre os passeios em suas horas livres de Paris Saint-Germain têm lhe causado alguma dor de cabeça.
Em entrevista ao site oficial do PSG, o centroavante sueco admitiu que, por ser uma estrela, precisa se acostumar com o fato de estar sendo vigiado por todos.
- Acima de tudo eu sinto que estou sob controle. Qualquer lugar que eu vá, as pessoas me perseguem pelo pouco que faço. Às vezes, as pessoas falam até no meu lugar. Eu só preciso me acostumar com isso, porque Paris é realmente o centro das atenções agora. É assim que as coisas funcionam. Quando você quer estar no topo, você precisa aceitar este tipo de tratamento. Todo mundo quer atrapalhar as nossas ambições. No time, todos nós temos os mesmos objetivos e não vamos deixar nada nos atrapalhar - disse.
Em campo, Ibrahimovic tem a missão de levar a equipe do técnico Carlo Ancelotti ao título do Campeonato Francês que não vem desde 1993/1994. Ele sabe que a conquista coletiva tem tudo para vir acompanhada de prêmios e marcas individuais. A maior delas no país é superar o argentino Carlos Bianchi, que anotou 37 gols na temporada 1977/1978, também pelo PSG. O sueco já soma 18.
- Recordes foram feito para serem quebrados. E se eu conseguir fazê-lo, alguém virá no futuro e conseguirá me superar. Meu trabalho é fazer gols. Tive um bom início de temporada e não vou me limitar, definindo uma meta de gols. O meu objetivo é sempre fazer o melhor que na temporada passada, é o que me dá ainda mais motivação. Na Itália, eu marquei 28 gols na minha última temporada pelo Milan. Então nesta eu preciso de 29 para ser mais feliz.
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