Ao comemorar imitando um pitbull seu gol na final da Copa do Brasil, Amaral caiu nas graças da torcida e passou a ficar conhecido pelo apelido. Mas, em León, o cão de guarda rubro-negro mordeu o próprio rabo e prejudicou o time, derrotado na estreia. Apesar do problema criado, não houve punição. O volante não será multado pela diretoria, que apenas terá uma conversa com ele para alertá-lo a aprender a se conter.
Apesar da passada de mão na cabeça, a diretoria reconheceu que o excesso de força impetrada por Amaral na dividida com o mexicano Montes prejudicou o time. Ao comentar a partida, o vice-presidente de futebol Wallim Vasconcelos não incluiu o cartão vermelho que tirou o jogador de campo nos supostos erros de arbitragem.
— Algumas situações que aconteceram lá no México nos prejudicaram: a expulsão do Amaral e a atuação do árbitro também, marcando dois pênaltis. Um não houve, o outro foi duvidoso. Mas faz parte.
Na longa viagem para o Rio, de 20h de duração, o que não faltou foi tempo para Amaral refletir e pensar no que dizer. Ao sair pelo saguão do aeroporto Santos Dummont , evitou o lado em que a imprensa se encontrava. Mas, ao ser procurado pelos jornalistas, tratou de pôr um ponto final no assunto.
— É complicado ser expulso aos 13 minutos e deixar nossa equipe, que estava bem na partida. Quero estar agora aqui na frente pedindo desculpas à torcida. Não foi minha intenção entrar daquele jeito. Eu errei. E vida que segue, né?
E Amaral seguiu em frente. As desculpas para os colegas de equipe já haviam sido pedidas no vestiário de León. Agora vem o Vasco, clássico do qual ele deve participar.
— Estou pronto. Agora depende do professor Jayme. Se ele optar por mim eu estou pronto — afirmou o volante.
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