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Estados Unidos e Costa Rica garantiram, nesta terça-feira, as suas classificações para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Os americanos venceram o México por 2 a 0 (gols de Johnson e Donovan) em Ohio, pelas eliminatórias das Américas do Norte e Central, e afundaram os rivais na crise. O México permanece com oito pontos e vê até a sua vaga para a repescagem contra a Nova Zelândia ameaçada. A Costa Rica, por sua vez, empatou em 1 a 1 com a lanterna Jamaica e chegou a 15 pontos. Costa Rica e Estados Unidos tiveram de aguardar o final da partida entre Honduras e Panamá, que terminou empatada em 2 a 2, para poderem comemorar. O único resultado que adiaria a classificação seria a vitória do Panamá e os americanos assistiram no próprio vestiário ao segundo tempo de partida que, aliada à vitória sobre o México, os colocou no Mundial.
A crise no time mexicano, contudo, ainda parece distante de um fim. Após a derrota em casa para Honduras, na última sexta-feira, o técnico mexicano Chepo de La Torre foi demitido. Em seu lugar assumiu Luis Fernando Tena, comandante da equipe que derrotou o Brasil na decisão dos Jogos Olímpicos de Londres. A mudança, porém, não surtiu efeito nesta rodada. Faltam duas rodadas para o fim das eliminatórias e os adversários do México serão Panamá, em casa, e a Costa Rica, fora. Os Estados Unidos enfrentarão Jamaica e Panamá.
A crise no time mexicano, contudo, ainda parece distante de um fim. Após a derrota em casa para Honduras, na última sexta-feira, o técnico mexicano Chepo de La Torre foi demitido. Em seu lugar assumiu Luis Fernando Tena, comandante da equipe que derrotou o Brasil na decisão dos Jogos Olímpicos de Londres. A mudança, porém, não surtiu efeito nesta rodada. Faltam duas rodadas para o fim das eliminatórias e os adversários do México serão Panamá, em casa, e a Costa Rica, fora. Os Estados Unidos enfrentarão Jamaica e Panamá.
No primeiro tempo, muita correria e poucas chances. Os mexicanos, pressionados, buscaram mais o ataque. Incomodaram especialmente com o camisa 10, Giovani dos Santos, autor dos cruzamentos e passes mais perigosos. Chaco Gimenez teve oportunidade de falta, mas bateu sem direção aos 10 minutos. Dempsey tentou surpreender o goleiro Corona pouco depois, mas o chute também foi pela linha de fundo. Aos 14, Jones recebeu na área, mais uma finalização errada. Aos 21, uma boa chance para os americanos. Dempsey fez boa jogada e ficou em condições de marcar, mas Mier apareceu para bloquear e facilitar a vida de Corona.
A seleção dos Estados Unidos, em situação mais confortável nas eliminatórias, passou a tocar a bola buscando abrir espaços na defesa mexicana. Donovan quase conseguiu furar o bloqueio, mas acabou barrado por Moreno. Outra boa chance foi de Johnson, de cabeça, mas Corona apareceu bem para impedir o gol. Howard também teve de trabalhar nos minutos finais, em nova tentativa de Giovani dos Santos, mas o primeiro tempo terminou sem gols.
A seleção dos Estados Unidos, em situação mais confortável nas eliminatórias, passou a tocar a bola buscando abrir espaços na defesa mexicana. Donovan quase conseguiu furar o bloqueio, mas acabou barrado por Moreno. Outra boa chance foi de Johnson, de cabeça, mas Corona apareceu bem para impedir o gol. Howard também teve de trabalhar nos minutos finais, em nova tentativa de Giovani dos Santos, mas o primeiro tempo terminou sem gols.
Na etapa final, a crise mexicana se agravou. Logo aos três minutos, Eddie Johson aproveitou a falha de Corona na saída do gol após cobrança de escanteio, e abriu o placar: 1 a 0. O resultado deixava os mexicanos em péssima situação na tabela de classificação e o time passou a tentar atacar com mais consistência. Faltava eficiência. Aos 15, Zavala teve chance, mas Howard apareceu bem. Com poucas chances de gol para ambos os lados, os americanos administraram a vantagem e conseguiram ampliar. Aos 32, Donovan fez o segundo gol e deu números finais ao placar. Já nos acréscimos, Zavala cometeu pênalti em Dempsey, mas o próprio desperdiçou a cobrança
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