Foi com o tom de incredulidade que a imprensa argentina noticiou a derrota nos pênaltis e a consequente eliminação do Newell’s Old Boys para o Atlético Mineiro, nesta quarta-feira, pelas semifinais da Taça Libertadores. Os periódicos lembraram que a equipe rosarina, mesmo perdendo por 1 a 0, estava próxima da final, mas o apagão a 13 minutos do fim acabou funcionando como um aditivo para o Galo, que marcou o segundo gol após o recomeço e comemorou a classificação na dramática disputa de tiros livres.
Com o título de “De NOB creer”, o diário "Olé" usou a sigla do clube para resumir o sentimento que tomou conta dos leprosos, que estiveram muito perto de chegar à sua terceira final da competição (perderam o título em 1988 para o Nacional de Montevideu e em 1992, nos pênaltis, para o São Paulo). Campeão do último Torneio Final da Argentina, o Newell’s ainda busca sua primeira conquista continental.
O "Ovación", de Rosário, também citou o drama da eliminação do quadro rosarino, destacando que “Os pênaltis frustraram o sonho do Newell’s de chegar à final da Libertadores”. Mesma linha seguiu o "Clarín" com a manchete "Mineiro amargura Newell's nos pênaltis e o deixa sem final".
Depois de vencer a partida de ida por 2 a 0 em casa, a equipe argentina se classificaria com uma derrota por um gol de diferença, ou até mesmo por dois, desde que balançando a rede do rival brasileiro. A devolução do placar de Rosário deu ao Atlético a condição de conquistar nos pênaltis a vaga para a final contra o Olimpia. O time paraguaio tirou na semi o Santa Fé, da Colômbia
Depois de vencer a partida de ida por 2 a 0 em casa, a equipe argentina se classificaria com uma derrota por um gol de diferença, ou até mesmo por dois, desde que balançando a rede do rival brasileiro. A devolução do placar de Rosário deu ao Atlético a condição de conquistar nos pênaltis a vaga para a final contra o Olimpia. O time paraguaio tirou na semi o Santa Fé, da Colômbia
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